ES deve ter frente fria e mais chuva ao longo desta semana

Nos últimos dias de novembro e primeiros dias de dezembro, a previsão é de que a situação seja parecida com o último final de semana

O fim de semana foi de tempo instável na maior parte do Espírito Santo, com chuva, sol forte e até temporal com muita ventantia e granizo em algumas localidades capixabas. Nos últimos dias de novembro e primeiros dias de dezembro, a previsão é de que a situação seja parecida.

Segundo o Incaper, nesta segunda-feira (29), a instabilidade perde força no Espírito Santo. Há previsão de chuva rápida apenas no litoral norte, com tendência de tempo aberto nos demais horários. Poucas nuvens e calor nas demais áreas do Estado, sem expectativa de chuva. O vento sopra de moderada a forte intensidade no trecho litorâneo.

Na terça-feira (30), o dia começa com poucas nuvens e calor no Espírito Santo. A partir da tarde, áreas de instabilidade associadas à passagem de uma frente fria pelo litoral provocam pancadas de chuvas a partir da tarde por toda a metade sul, inclusive na Grande Vitória, na região Noroeste e no trecho oeste da região Norte. Nas demais áreas do Estado, previsão de chuva a noite. Os ventos sopram de moderada a forte intensidade pelo trecho litorâneo. 

Nova frente fria avança sobre o Espírito Santo

De acordo com a Climatempo, uma nova Zona de Convergência do Atlântico Sul, mais conhecida como ZCAS, volta a organizar sobre o Brasil ao longo desta semana. A expectativa é de bastante chuva em diversas áreas do país, incluindo o Espírito Santo.

As projeções dos modelos meteorológicos indicam a formação da ZCAS na próxima quarta-feira, 1º de dezembro. Este sistema deve ficar ativo no Brasil pelo menos até o sábado, dia 04 de dezembro.

Neste período, também há previsão de grandes volumes de chuva no Espírito Santo, além do Maranhão, Piauí e sul do Amazonas.

O Incaper prevê que na quarta-feira (1º), o tempo siga instável no Espírito Santo, por conta da atuação da ZCAS. Há previsão de chuva ao longo do dia em todas as regiões capixabas. As temperaturas máximas diminuem pelo Estado e a força do vento diminui.

Fonte: Folha Vitoria