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O Ministério Público do Estado do Espírito Santo (MPES) atua permanentemente em defesa da sociedade e no combate à criminalidade e, para tanto, vem adotando todas as medidas cabíveis que competem à instituição, de forma preventiva e repressiva. No caso dos ataques a ônibus registrados em diferentes regiões da Grande Vitória, na terça-feira (11/10), o MPES, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e de outros membros da instituição, vem atuando intensamente e, desde o primeiro momento, ao lado das forças policiais para identificação, responsabilização e prisão dos envolvidos nos crimes praticados.
O Gaeco do MPES, em parceria com as Promotorias de Justiça de todo o Estado, também desenvolve um trabalho firme de inteligência e investigação no enfrentamento ao tráfico de drogas e crime organizado, auxiliando, inclusive, a localizar e prender criminosos de alta periculosidade.
Nas demais atuações repressivas na área de segurança pública, o enfrentamento à criminalidade pelo Ministério Público capixaba é feito com a integração entre os órgãos de Estado, na Região Metropolitana, por meio dos Gabinetes de Gestão Integrada Municipal (GGIM). Ali são discutidas as políticas de segurança públicas entre MPES, Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Guardas Municipais e diferentes secretarias municipais, que, de forma conjunta, definem estratégias de combate à criminalidade, cada uma na sua respectiva área de competência.
No âmbito criminal, a atuação do MPES é permanente, com destaque para o oferecimento das ações penais, a partir dos inquéritos policiais recebidos da Polícia Judiciária. Somente neste ano, de janeiro até agora, foram ajuizadas 3.073 ações penais contra o crime de tráfico de drogas. Outras 940 ações penais foram ajuizadas para o enfrentamento aos crimes de homicídios.
Além dessas formas de atuação, o MPES também intervém na segurança pública de forma preventiva por meio da atuação de seus membros no fomento de políticas públicas voltadas para as áreas de saúde, educação, infância e juventude, inclusão social e direitos humanos, entre outras.
Fonte: MPES.
