Durante o mês de outubro, a Prefeitura de Aracruz, por meio da Secretaria de Saúde (Semsa), reforça seu compromisso com a saúde da mulher, intensificando as ações de prevenção e conscientização sobre o câncer de mama e do colo do útero. Ao longo do mês, as Unidades Básicas de Saúde (UBS), estão trabalhando em horário estendido com foco na orientação sobre exames como a mamografia e preventivo. Essas ações são voltadas para mulheres de todas as idades, e visam desmistificar tabus, além de proporcionar informações essenciais para que cada mulher cuide da sua saúde de forma consciente e preventiva.
No próximo sábado, dia 19, acontece o Dia D em todas as 18 Unidades de Saúde e na Casa Rosa com agendamento de pedidos de mamografia, testes rápidos de HIV, Sífilis, Hepatite B e C, coleta de preventivos, vacinação e roda de conversa.
A secretária de Saúde, Rosiane Scarpatti, ressalta a relevância da participação ativa da comunidade nesta campanha. “O Outubro Rosa é mais do que uma campanha: é um chamado à ação. Cada gesto de cuidado e prevenção pode fazer toda a diferença na vida de alguém. Durante todo o mês de outubro as unidades de saúde intensificam o atendimento às mulheres, mas o ‘Dia D’ é uma oportunidade para aquelas que não conseguem buscar o serviço durante a semana”.
“O Outubro Rosa é um momento de união. Quando a sociedade se envolve, criando uma corrente de solidariedade e conscientização que faz a diferença. A mamografia, por exemplo, pode salvar vidas ao identificar o câncer em estágios iniciais, o que aumenta significativamente as chances de cura. A campanha vem para conscientizar sobre as doenças, mas também para ampliar o acesso aos serviços de diagnóstico, contribuindo para a redução da mortalidade”, destacou o prefeito de Aracruz, Dr. Coutinho.
Segundo Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de mama é o tipo mais frequente em mulheres após o câncer de pele. Para o Brasil, foram estimados 73,6 mil novos casos em 2024, com um risco de 66,54 casos a cada 100 mil mulheres. É relativamente raro antes dos 35 anos, mas acima dessa idade a incidência cresce progressivamente, especialmente após os 50 anos. O Ministério da Saúde afirma que cerca de 17% dos casos podem ser evitados por meio de hábitos de vida saudáveis.
Fonte: PMA