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De acordo com assessoria de imprensa da Brastub, empresa mineira de Locação e venda de andaimes, o prejuízo somado envolve, além da Suzano, as empresas Jurong, Tec Lit, Mar Azul e Proativa.
Entenda o caso de acordo com o presidente da Brastub, Douglas Aguiar:
“No começo de 2019 nós começamos a reforma da Fábrica de Papel Celulose da Suzano, Veracel, Mucuri Celulose, juntamente com a obra do Estaleiro Jurong, também nas proximidades.
Entramos com as empresas Mar Azul e Tec Lit fazendo as duas obras, sendo que em 2020 a empresa Mar Azul quebrou e deu o cano no mercado em torno de R$ 50.000.000,00 (Cinquenta milhões de reais) deixando a cidade de Aracruz e região esfacelada pela dívida que ela contraiu e não pagou, referente ao Estaleiro Jurong e a empresa Aracruz Celulose (Suzano), juntamente com Mucuri e Veracel.
Neste caso a empresa Brastub, contratada pelas duas empresas teve que arcar com o prejuízo tanto da Suzano, quanto do estaleiro Jurong. Posteriormente a Suzano se propõe a pagar parte do equipamento que estava na obra, em torno de 1.000 toneladas, sendo que esta assume somente 700 toneladas e continua a usar as 1.000 toneladas que estavam dentro da obra.
Durante uma batalha judicial de reintegração de posse da qual dia 19/03/2022, foi levado ao grupo Suzano de Aracruz (Mucuri), do qual a princípio foi normal, mas ao sair a equipe policial ela passou a não acatar o que foi determinado pela Juíza Dra. Ana Flávia Melo Vello, onde ela nos reintegra o equipamento, falando que não poderíamos isolar a área.
Como poderíamos desmontar um andaime de 60, 80 metros sem isolar a área? Falaram que não poderia por isso e aquilo e que continuariam usando o andaime.
No interim passado a Suzano, para minimizar a confusão, manda uma ordem de compra de R$ 1.000.000,00 (Hum milhão de reais), pagando o mês de Outubro e Novembro, prometendo devolver o material no mês de Novembro, sendo que até a presente data isso não ocorreu e a mesma se recusa a pagar as locações que estão em andamento, bem como os funcionários demitidos pela Tec-Lit, que eram em torno de 480 e já chegaram até o total de 790 pessoas.
A empresa Tec-Lit, já mudou três vezes de nome e CNPJ, sendo que começou com Sr. Anuncio Bobbio, passou para sua mulher e agora está em nome de Gabriela Bobbio, sua filha. Sempre trocando o CNPJ, mas usando o mesmo nome fantasia, fazendo isso para lograr o Ministério Público, bem como o Imposto de Renda e os moradores da cidade local.
A dívida da Tec-Lit, passa de R$ 5.000.000,00 (Cinco milhões de reais) de locação e em torno de R$ 25.000.000,00 em equipamentos locados, sendo que no total juntando o material que a Suzano acatou, passa de R$ 60.000.000,00 (Sessenta milhões de reais) e hoje com a recusa do grupo Suzano Aracruz de cumprir a determinação da Juíza Dra. Ana Flávia Melo Vello, da comarca de Aracruz, fica impossível e impraticável aceitar uma situação tão horrível para o estado Capixaba, que mancha as cores da bandeira do estado.
Como uma empresa tão grande como a Suzano, estaria conivente com essa
“bandidagem” que está ocorrendo na cidade de Aracruz? Para garantir e mostrar a veracidade do que estou falando, mostro a todos se for o caso, os contratos, pedidos de compra, a reintegração de posse, bem como a negativa de deixar a empresa Brastub de desmontar as 900 toneladas que estão dentro de suas dependências, sendo que este equipamento equivale hoje em torno de R$ 60.000.000,00 (Sessenta milhões de reais) a R$ 80.000.000,00 (Oitenta milhões de reais).
A cidade de Aracruz e região está sendo prejudicada, com seus moradores mais carentes, pois quem toma o prejuízo são pessoas de baixo nível econômico e eles não tem como reclamar essa posse que é de direito.
Então, nós invocamos o Dr. João Francisco e este no dia de hoje, 31/03/2022, para tentar novamente, junto com a Dra. Marcela, conseguir essa reintegração que nos pertence.
O equipamento é nosso, de direito e onde nunca se viu, um equipamento que é meu, que me pertence, que a juíza manda devolver e a Suzano simplesmente por ser uma grande empresa diz que não devolve”.
“ISSO É UM ABSURDO!”
“A mesma situação ocorrerá em Mucuri, na sexta-feira, onde o oficial de justiça se prontificou a ir à unidade da Suzano – Mucuri na parte da manhã deste dia e acreditamos que o mesmo problema que está acontecendo em Aracruz vai acontecer em Mucuri. Segundo Dr. André, que é chefe da unidade, não vai precisar de aparato policial, o que não acreditamos”.
Obrigado!
Dr. Douglas Aguiar – Presidente do grupo Brastub.
Informe Publicitário.
NOTA DA SUZANO:
“A Suzano não é parte direta do processo judicial em questão. A empresa vem dando o apoio necessário às empresas envolvidas para que seja cumprida a determinação judicial. A Suzano acompanhou a Oficial de Justiça, juntamente com as empresas demandadas, em uma vistoria na última quarta-feira (30) e segue contribuindo para que tão logo a retirada dos materiais seja concluída. ”
Entrevista no Canal Queiroz News: https://www.youtube.com/watch?v=OkBiSK3oZp4