A taxa de rotatividade de mão de obra ultrapassa 40% em Mato Grosso, Goiás e Espírito Santo, enquanto no Distrito Federal é menor, a 28,47%, devido à forte presença do setor público.
A mão de obra na construção civil preocupa a maioria dos empresários devido à escassez de novos trabalhadores. Houve uma significativa redução no número de entrantes comparado ao passado, resultando em um envelhecimento da idade média de ajudantes, carpinteiros, mestres de obra e engenheiros no setor.
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