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Otimismo é por conta da privatização da Codesa e foi manifestado durante debate sobre e os desafios e oportunidades empresariais no estado no Encontro Ibef-ES.
Durante Encontro Ibef-ES nesta terça-feira (4) o presidente da Federação do Comércio (Fecomércio), Idalberto Moro, previu um amplo crescimento no estado por conta das novas oportunidades no mercado internacional. “O Espírito Santo passará por um novo boom no comércio exterior. Estou muito otimista por conta do momento em que estamos vivendo, especialmente com a privatização da Codesa. Além disso, vários segmentos estão avançando e temos grande capacidade de investimentos”, afirmou.
O Encontro Ibef-ES tem como tema “O Espírito Santo e os seus desafios e oportunidades empresariais” e está sendo realizado no Hotel Senac, na Ilha do Boi. Participam cerca de 200 ibefianos de todo o Estado, reunidos para debater e apresentar propostas relacionadas à temática.
Um dos painéis do evento é sobre “Sociedade organizada em prol do desenvolvimento do Estado”. Para debater sobre o tema, foram convidados Cris Samorini, da Federação das Indústrias do Espírito Santo (Findes); Idalberto Moro, da Federação do Comércio (Fecomércio); Renan Chieppe, da Federação dos Transportes (Fetransportes), e Nailson Dalla Bernardina, do ES em Ação. A mediação do painel ficou por conta de Léo de Castro, do Ibef-ES.
Cris Samorini falou sobre o gargalo na infraestrutura que o estado enfrenta e como a Findes tem atuado. “Nos aprofundamos nos estudos técnicos já sabendo que o porto está em boas mãos. Com isso, voltamos nosso foco para as ferrovias e as rodovias e estamos percorrendo esse caminho a fim de avançarmos.”
O presidente da Fetransportes destacou que as parcerias com outras federações são fundamentais para esse avanço. “Com as federações e outras entidades alinhadas e o trabalho da bancada capixaba no Congresso Nacional acredito que vamos destravar os entraves na malha rodoviária”, destacou Renan.
Nailson Dalla Bernardina também acredita no diálogo entre a sociedade e o setor público. “Quando o setor produtivo chega num consenso, a gente tem argumentos para levar adiante nossos projetos às autoridades políticas. O estado fez esse dever de casa e estamos construindo ações para atrair novos investimentos e avançar na relação com a cadeia produtiva.”
Fonte: Folha Vitória.
